30 julho 2005

War of the Worlds - Guerra dos Mundos

O Steven Spielberg sabe fazer filmes de entretenimento! Durante a cena em que as máquinas aparecem pela primeira vez e começam a destruir tudo, senti mesmo os estilhaços a rasparem-me a pele.E depois é a apenas a fuga. Constante. O terror de não conseguir sobreviver. A angustiante tentativa de salvar as pessoas de que se gosta. Não existem heróis que sacrificam a vida para salvar o mundo. Nem sequer aparece o Presidente dos EUA!
E nós sentados na ponta da cadeira a roer as unhas e totalmente inconscientes do facto de estarmos numa sala de cinema.

16 julho 2005

Batman Begins -- Batman - O Início

Depois do Batman da televisão a puxar um bocado para o ridículo (as cenas de porrada eram acompanhadas por palavras como smack ou pow escritas em letras fluorescentes) e do excelente Batman do Tim Burton (que definitivamente se passava numa Gotham City longe do planeta Terra), o Christopher Nolan fez um Batman deste planeta!
Um homem que decide fazer justiça pelas próprias mãos não é lá muito politicamente correcto, mas neste planeta o que é que é?

I won't kill you, but I don't have to save you.

14 julho 2005

Thievery Corporation - CoolJazzFest - Casa da Pesca - Oeiras

Num sítio quase perfeito para um concerto dos Thievery Corporation (faltava só mais um bocadinho de espaço), ouviu-se música vinda do médio oriente, do Brasil, da Jamaica misturada com jazz, rock, electrónica, etc.
Estes ladrões roubam um bocadinho de cada coisa e conseguem um som só deles e nós agradecemos. Para ser perfeito só faltou o David Byrne: Welcome to my spaceship It’s beautiful forever She’s right here where you left her And the heart’s a lonely hunter.


02 julho 2005

Sin City - A Cidade do Pecado


Visualmente muito interessante e original.
Personagens também interessantes, como o polícia que, por amor vai para a cadeia (uma história de amor que teria pano para mangas); o assassíno profissional canibal; o monstro praticamente indestrutível e muito confuso, ou seja, humano; o bandido muito cool e, afinal, de bom coração... mais ou menos.
Mas, mesmo assim, parece faltar qualquer coisa.
Se calhar é só implicância. Depois de ter visto o Once Upon a Time in Mexico é impossível não ir com um pé atrás para um filme do Robert Rodriguez.